sexta-feira, 1 de maio de 2015



Diversidade Ambiental: os moradores do entorno do Parque do Turvo e os Ribeirinhos do Rio UruguaiProjeto de reportagem audivisual do Curso de Jornalismo do Cesnors/UFSM - Agência Da Hora - Projeto de Extensão em Jornalismo Ambiental
Equipe: Carlos Dominguez, Clarissa Hermes, Lucas Wirti, Mariana Correa, Letícia Sangaletti

Assista em : https://youtu.be/PhqTLH4jaaI


O silêncio dos afogados
Projeto de reportagem audiovisual do Curso de Jornalismo do Cesnors/UFSM - Agência Da Hora - Projeto de Extensão em Jornalismo Ambiental
Equipe: Carlos Dominguez, Renata Camargo, Clarissa Hermes, Lara Fagundes, Joana Frota, Mariana Correa, Gabriele Arcy,
Letícia Sangaletti e Rodolfo Silva

Assista em : https://youtu.be/C0UynZJiYcY

Resultados finales de la Consulta Popular sobre Represas

Concluido el escrutinio, ya se encuentran disponibles los resultados finales de la Consulta Popular sobre Represas Misiones 2014, actividad ciudadana y voluntaria que se desarrolló entre el 20 y el 26 de octubre en todo el territorio provincial.

En total, votaron 120.418 personas, de las cuales 116. 598 votaron por el No (96,82%), mientras que 3506 votaron por el Si (2,91%). Se anularon 323 votos – equivalente el 0,27% del total de votos- por diferentes irregularidades. Todos los votos anulados corresponden al No.

Entre las localidades con mayor participación se ubicaron Posadas, se registraron 47.590 votos; Eldorado 9272 votos; Puerto Iguazú 5538 votos; Montecarlo y Puerto Rico 5746 votos; Oberá 10.390 votos.
Para destacar, el nivel de participación en las localidades que podrían ser directamente afectadas por las represas Garabí y Panambí, donde el flujo superó ampliamente a la media de participación electoral en comicios obligatorios. Tal es el caso de Alba Posse, donde votaron 4550 personas, más del 80% del padrón electoral. En tanto, en Azara, fueron 1820 los votantes.
Finalizado el escrutinio, el objetivo de la Mesa Provincial No a las Represas es hacer entrega a cada una de las fuerzas políticas, los cuerpos legislativos y poderes ejecutivos a nivel provincial y nacional, de carpetas con la información detallada de lo que ha sido esta expresión popular.
“Agradecemos a cada una de las personas, organizaciones, instituciones y medios de comunicación que participaron de alguna forma u otra en esta Consulta Popular, que además de sumar miles de voluntades en la provincia, tuvo la adhesión y el apoyo de personalidades y organismo de gran prestigio a nivel nacional e internacional” manifestaron desde la Mesa Provincial No a las Represas.

MPs pedem suspensão de licitação para hidrelétrica que pode atingir Salto do Yucumã e Parque do Turvo





Uma ação civil pública com pedido de liminar exigindo a paralisação imediata do processo de licenciamento ambiental da usina hidrelétrica binacional Panambi, no rio Uruguai, foi ajuizada pelos Ministério Públicos Federal (MPF) e Estadual (MP).

O motivo é de o represamento do rio, poderá inundar o Parque Estadual do Turvo, uma das Unidades de Conservação de Proteção Integral e que não pode sofrer qualquer alteração e intervenção humana.
De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul, a construção da hidrelétrica vai atingir uma área que abrange 11 municípios gaúchos, sendo Alecrim, Doutor Maurício Cardoso, Novo Machado, Porto Mauá, Santo Cristo, Tucunduva, Tuparendi, Crissiumal, Derrubadas, Esperança do Sul e Tiradentes do Sul.
A obra deve ocorrer na fronteira com a Argentina e, depois de iniciada, durar cinco anos, causando danos irreversíveis ao meio ambiente e ao patrimônio arqueológico. No local há espécies ameaçadas de extinção, como os peixes dourado e surubim, que não poderão se reproduzir nos reservatórios, e a onça pintada, já que o Parque do Turvo é o último refúgio do animal. Além disso, o parque abriga o Salto do Yucumã, o maior salto longitudinal do mundo, que possui 1,800 km de extensão.

Justiça mantém suspenso licenciamento ambiental para hidrelétrica Panambi




O Tribunal Regional Federal da 4ª Região manteve suspenso o processo de licenciamento ambiental para construção da Usina Hidrelétrica Panambi, no Noroeste do Rio Grande do Sul. Entende que o empreendimento causaria danos irreversíveis ao Parque Estadual do Turvo.
Com isso, a Justiça negou recurso do Ibama e da Eletrobrás. A liminar que foi mantida proíbe a expedição de licença prévia e suspende o processo de licenciamento ambiental.
A decisão do TRF4 atende pedido do Ministério Público Federal. O órgão argumenta que a cota de inundação prevista para o empreendimento (130 metros) provocará o comprometimento de área do Parque Estadual do Turvo.  Alega que o parque é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral que não pode sofrer alteração humana.
Cabem ainda recursos ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal.

http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2015/04/30/justica-mantem-suspenso-licenciamento-ambiental-para-hidreletrica-panambi/?topo=52%2C1%2C1%2C%2C171%2Ce186

domingo, 15 de dezembro de 2013

Documentário produzido nas hidrelétricas do Uruguai questiona custos reais da energia hidrelétrica


“A população brasileira precisa estar informada de que a energia limpa e barata de hidrelétricas não existe”, alerta o professor da USP Célio Bermann. Percorremos os caminhos do rio Uruguai, divisa dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para apurar a questão. O resultado desse trabalho é a reportagem cinematográfica “Barragem”, que você assiste no link abaixo.
A maior bacia hidrográfica da Região Sul do Brasil está cravejada de usinas hidrelétricas. O que era um complexo sistema de rios em corredeiras, hoje é uma sequência, quase que contínua, de lagos largos e profundos. E justamente nos últimos trechos em território nacional que ainda preservam características originais do ambiente, o governo federal quer autorizar a instalação de novos empreendimentos. Para isso não mede consequências, e passa por cima de direitos sociais, econômicos e ambientais.
Sempre com a posição de que se trata de um recurso natural sustentável, o planejamento das concessões de geração de energia são decididos pelo conceito daquela que consegue vender a tarifa pelo menor preço.”E se chega no menor preço pelo custo do investimento, a energia que cada fonte produz e o custo do dinheiro que tu pegas para realizar o projeto”, prega Ronaldo Custódio, diretor de Engenharia e Operação da Eletrosul, ao defender as hidrelétricas como a que melhor responde a essas exigências.
Acontece que um rio não é uma calha, um dreno, mas um organismo conectado por um sistema de fluxos à montante e à jusante. Para o  coordenador do estudo de impacto integrado da Bacia do Rio Uruguai (FRAG/Rio), Rafael Cruz, a primeira pergunta ao se pensar em barrar um rio é qual a capacidade de suporte para usinas hidrelétricas. “Quando se faz a contabilidade tradicional de uma usina hidrelétrica, e não se verifica a fragilidade do rio devido aos impactos ambientais, pode parecer limpa”, critica.
Observando os locais das usinas, conversando com as populações atingidas, questionando as empresas,  consultando especialistas e apurando os dados disponíveis, nossa equipe procurou investigar como são tratadas essas “externalidades” que fogem do foco da política energética quando se fazem as tomadas de decisões.

Assista ao vídeo-documentário "Nem tão limpa, nem tão barata":



Fonte: A Pública

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Parecer do Ibama sobre Pai Querê aponta inviabilidade e pede criação de unidade de conservação

(17/9/2013)


Finalmente, o tão esperado parecer técnico do IBAMA de análise ao Estudo de Impacto Ambiental da hidrelétrica de Pai Querê veio a público. Está oficialmente confirmada a posição dos técnicos do órgão federal de licenciamento ambiental: “Considerando o exposto, esta equipe entende que o Aproveitamento Hidrelétrico Pai Querê não é viável ambientalmente”.
Numa análise técnica exemplar, de 267 páginas que mostraram a síntese do longo histórico do processo, foi considerado um vasto conjunto de informações técnicas aportadas por diversas instituições enquanto o processo corria e durante as audiências públicas. Na conclusão, os técnicos reforçaram a inexistência de alternativa locacional, a peculiaridade do ecossistema que seria eliminado, com diversas espécies endêmicas e ameaçadas da flora e da fauna, a inexistência de área florestal semelhante que possibilitasse a compensação ou reposição da floresta desmatada, o valor histórico do Passo de Santa Vitória, a incompatibilidade com o termo de compromisso assinado pelos envolvidos no licenciamento de Barra Grande, a relevância da área como zona núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e a importância vital para a conservação da Mata Atlântica do corredor ecológico que deve ser proporcionado pela criação do Refúgio da Vida Silvestre do Rio Pelotas.
Ainda como recomendação final, considerando a extrema relevância da biodiversidade e dos remanescentes de ecossistemas na região, os técnicos enfatizam “que sejam suspensos todos os processos de inventário, concessão de aproveitamento e licenciamento ambiental de hidrelétricas, PCHs e CGHs na bacia do rio Pelotas a montante da UHE Barra Grande”. O parecer técnico, disponibilizado em primeira mão no grupo Rio Uruguai Vivo, pode ser visualizado na íntegra aqui. Não deixemos de ler, aprender, saborear e agradecer ao amplo conjunto de envolvidos que, cada um, contribuiu com um pedaço do que constitui essa excelente peça do IBAMA e, com certeza, um marco do licenciamento ambiental.
A notícia que ainda permanece no corredor e que demonstra o caráter conclusivo da situação é de que o ato já foi selado no Conselho Gestor do IBAMA (COGES) e que os empreendedores forma comunicados da decisão do órgão ainda ontem. Estamos em busca de outras informações e o desenrolar pode ser acompanhado no nosso site e página no face. Uma matéria completa estará nas páginas da próxima edição do jornal O Corredor Ecológico.

Fonte: http://ong.portoweb.com.br/curicaca/default.php?reg=216&p_secao=62

quarta-feira, 8 de maio de 2013

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